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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Pastor Expulso da Igreja Evangélica da Angola, Exige Esclarecimentos

A Crise na Igreja Assembleia de Deus Pentecostal “Al Shaday” no Huambo, Angola continua.
José Salukamba Braga, pastor fundador da Igreja expulso recentemente, reage às acusações, exigindo esclarecimentos sobre o seu afastamento, nesta sexta-feira.
Segundo o portal angop, publicação angolana, o pastor foi acusado de desvio e extorsão de dinheiro pelo líder da Igreja, Daniel Antôno e reagindo às acusações, o pastor disse a Igreja “El Shaday,” “permanecerá encerrada” enquanto não houver um esclarecimento da situação.
Para o pastor, o conflito tem origem em “interesses pessoais” argumentando que “o presbítero Daniel António já se apoderou do colégio da Igreja e agora quer ficar com outras estruturas e terrenos conseguidas pela congregação na cidade de Huambo.”
“Sinto-me muito lesado com as acusações que me são feitas. Estou ao serviço da Igreja desde os meus 26 anos e agora completo 60. Sou acusado, perante os crentes, de me apoderar de bens e dinheiro que periodicamente depositamos na conta geral da Igreja,” afirmou o pastor segundo o portal angop.
Desentendimentos entre seguidores do presbitero Daniel António e o Pastor José Salukama no recito da Igreja, foram divulgados pela mídia como “atos de pancadaria.” Entretanto, o pastor contrapõe que diferentemente do que publicou a mídia, “Não chegou a haver pancadaria como se propalou pela cidade e nos meios de comunicação social.”
“Exijo um esclarecimento público acerca de todas as infrações cometidas e da conduta que levaram à minha expulsão da congregação, porque estou a ser maltratado perante a sociedade e perdi credibilidade face aos fiéis, já que muitos não dominam as verdadeiras causas desse conflito de interesses," acrescentou ele.
De acordo com o presbitero Daniel António em declaração à Agência AngolaPress (Angop), o pastor José Braga foi afastado em agosto do ano passado da liderança do centro “El Shaday” por infringir regulamentos disciplinares e estatutos da congregação.
"Nós vamos recorrer às instâncias judiciais, porque nesta altura os filhos e os parentes do pastor expulso retiraram as chaves, deixando a Igreja e as suas dependências fechadas. Está igualmente a apoderar-se de bens e valores monetários da congregação, denegrindo a boa imagem e reputação conquistada pelos fiéis," concluiu Daniel.

SITUAÇÃO MISSIONÁRIA

O primeiro presidente angolano prometeu erradicar o cristianismo dentro de 20 anos, e realmente houve muitos incidentes pela repressão e ostensiva perseguição aos cristãos. Porém, as duras realidades da guerra e o colapso da ideologia comunista na década de 80 resultou no fim de quase toda discriminação contra os cristãos. Mesmo assim, em 1988 foi promulgada uma lei que permite somente 12 denominações cristãs no país.

Africanos tradicionalistas: 13,9%.
Não religiosos/outros: 1,5%. Cristãos: 84,6%. Nominais: 16%. Filiados: 68,6%. Crescimento: 4,9%.
:: Católicos Romanos: 59,3%. Crescimento: 4,3%.
:: Protestantes: 19,8%. Filiados 14,4%. Crescimento 6,8%.
:: Evangélicos: 8,4%

Missionários evangélicos/protestantes:
Para a Angola: 187 (1 para cada 97.000 habitantes) em 30 agências e de 13 nações: Canadá, 37; Estados Unidos, 34; Brasil, 26; Suíça, 19.
De Angola: 44 (1 para cada 160.000 cristãos evangélicos/protestantes).

MOTIVOS DE LOUVOR

1 O fracasso do comunismo na erradicação do cristianismo.

2 O crescimento do cristianismo bíblico em meio ao estarrecedor sofrimento e privação.

MOTIVOS DE ORAÇÃO

1 A guerra contínua desde 1962 tem sido devastadora. A guerra civil de 25 anos tornou-se uma batalha por poder sem escrúpulos, que utiliza programas de auxílio, ONGs e a população civil sofredora como armas de guerra. Minas terrestres ultrapassam o número de habitantes, e até 1999 ocorreram 100.000 amputações. O recrutamento forçado de jovens é feito sem restrições. Uma grande parte da população rural fugiu para áreas urbanas em larga escala por causa da fome. As feridas psicológicas, sociais e espirituais são ainda mais nocivas e duradouras. Ore por/para:

a) A cura da nação em todos os níveis.

b) Paz duradoura e um governo justo, sensível ao bem-estar do povo.

c) Aqueles que procuram aliviar o sofrimento através de remoção de minas, reconstrução da infra-estrutura, de casas, de hospitais, de escolas e de igrejas. Em muitas áreas, a destruição passa de 80%.

Muitas agências, incluindo a WVI, TEAR Fund e um consórcio de igrejas e agências chamado Ação da Igreja em Angola, estão envolvidos.

2 Luanda e outras cidades principais tornaram-se o lar das populações refugiadas, vivendo em desespero miserável. Muitas crianças órfãs ou abandonadas lutam para sobreviver; muitas vítimas da guerra mendigam ofensivamente nas ruas. Ore pelas igrejas e agências que buscam o alívio do sofrimento delas.

3 Os cristãos sofreram ostracismo, abuso, discriminação e perseguição declarada por muitas décadas.

Nos primeiros dez anos depois da independência houve intensa perseguição dos cristãos; dezenas de pastores e milhares de crentes foram martirizados ou seqüestrados, e muitas igrejas foram deliberadamente destruídas. Muitos cristãos simples mantiveram a fé e testificaram. Como resultado disso, durante o conflito congregações multiplicaram-se tanto nas áreas da UNITA como da MPLA. As reuniões são apinhadas, e apesar do desespero e destruição, centenas de milhares têm confiado no Senhor Jesus Cristo. Ore para que este crescimento continue a levar a uma total evangelização do país.

4 A igreja não saiu ilesa e necessita de muitas orações, especialmente por:

a) Amor que transcenda a lealdade tribal e a política violenta, da qual ela se alimentava, com freqüência, dividindo os cristãos.

b) Perdão dos que perpetraram a violência, e dos cristãos que cederam sob pressão.

c) Final das restrições e manipulação impostas pelo Estado, e o aparecimento da verdadeira liberdade religiosa. Apenas metade das 150 denominações receberam permissão de registro oficial.

d) Vida santa e parecida com a de Cristo dos seguidores do Senhor Jesus que recomende o Evangelho para os não-crentes, e uma paixão por alcançar com o Evangelho os vizinhos desiludidos e apáticos.

e) Unidade no Evangelho. A Aliança Evangélica de Angola une 10 denominações em uma ação coordenada, porém, devido à guerra, ela mal consegue agir.

5 A carência de liderança treinada e piedosa é o problema mais crítico que limita o crescimento da igreja e sua maturidade. Os resultados: muitas lutas entre a liderança, divisões, legalismo em coisas insignificantes, tolerância e aceitação do pecado. Muitos não são livres de todos os aspectos da feitiçaria.

Durante muitos anos, pouco treinamento formal pôde ser dado, porém, agora, há sete escolas bíblicas e quarto seminários (Ecumênico, Evangélico, em Lubango, AEF, AME, AIM, Batista e Católico em Luanda).

Ore por provisões de fundos, construções, livrarias e, acima de tudo, professores piedosos; e pelo crescimento espiritual efetivo e pelo ministério daqueles que estão sendo treinados.

Economia angolana é potencialmente rica, mas está em estado de colapso como resultado da fuga de pessoal qualificado após a independência e após 31 anos de guerra continua. Estima-se que 80% da receita anual foi dirigida para o esforço de guerra. Renda per capita US$ 620 (3% dos EUA).

1. O trágico legado de 31 anos de guerra levará anos para ser erradicado depois que a paz for restaurada. O assentamento de 1,5 milhões de refugiados, a reabilitação de 100.000 mutilados, a assistência aos 20.000 órfãos de guerra e a reconstrução de estradas, ferrovias, cases, hospitais, escolas e igrejas necessitará de enormes recursos. Ore pela paz e liberdade para o evangelho. Nem todas as restrições às atividades cristas foram removidas.

2. Os cristãos enfrentarão novos desafios morais e éticos assim que a paz for estabelecida. Isso inclui o perdoar aqueles que infligiram tal sofrimento e dar disciplina com amor aqueles cristãos que comprometeram a verdade. A restrição legal por parte do governo em limitar o número de igrejas é uma questão difícil para os grupos mais autônomos como os Irmãos e os Batistas; também poderá levar a uma certa manipulação por parte do governo ou disputes pelo poder para liderar a igreja. Ore para que os cristãos triunfem nessas áreas também. Ore por uma igreja que tenha um viver santo, unidade no Espirito, visão para os perdidos e lideres que realmente se assemelhem a seu Senhor.

3. O alto preço para treinamento da liderança está se tornando em um problema muito critico. Durante anos, pouco treinamento formal podia ser dado, mas agora existem sete escolas bíblica e quatro seminários (Ecumênico, evangélico[em Lubango AEF], batista e católico). Ore pela provisão de fundos, edifícios, bibliotecas e acima de tudo, professores de Deus de Angola e do exterior.

4. Os não alcançados e os necessitados:

a) O caos tem impedido um levantamento das necessidades e isso é uma necessidade urgente, especialmente para a tradução da Bíblia. Existe um trabalho de tradução em nove línguas que está em andamento, mas pelo menos dezenove estão sem as Escrituras ou tradutores.

b) Ore pela completa evangelização dos nyaneka (Huila), mbwela, kwangali (43.000), san bushmen, mbukushu (10.000) a maioria no sul e sudeste onde a AEF tem trabalhado.

c) Cerca de 50.000 jovens foram levados à força para Cuba para serem doutrinados no marxismo. Ore para que suas mentes envenenadas sejam limpas por Jesus, e para que sejam reintegrados em sua terra natal.

d) As cidades estão circundadas por grandes áreas faveladas com muitos refugiados rurais. Ore tanto pelas necessidades espirituais como físicas para que estas sejam atendidas.

5. Ore pela vida e testemunho de uma força missionária reduzida que através de anos de sofrimento tem dado um bom testemunho. Ore pelo ministério continuo dentro das igrejas da AEF (13), AME (19), Irmãos, Batistas americanos e ingleses (15) e outros. Ore para que uma nova geração de missionários se levante para reconstruir o pais, fortalecer a igreja e evangelizar áreas e povos não alcançados. Ore pela concessão de vistos de entrada e boa vontade aos olhos do governo.

6. Os jovens nas escolas têm recebido anos de ensino marxista-leninista. Ore pelo ministério da IFES (três grupos em instituições e um obreiro) e SU. Ore pela complete liberdade de testemunho nas escolas e colégios.

7. Literatura e Bíblias são escassas e a demanda é grande. Ore para que os suprimentos que entram pela Namíbia, Canadá, Portugal e Brasil cheguem àqueles que deles necessitam.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL


Desejo que vocês tenha um ótimo Natal,
cheio de alegrias, harmonia e tudo que a nossa Caixinha de sonhos nos faz acreditar.
Que esse Novo Ano que se aproxima seja uma porta aberta para novos sonhos, renovações de fé e muita Paz para o nosso mundo.
Feliz Natal e próspero Ano Novo.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Os bastidores da votação da PLC 122: Marta Suplicy e Jean Wyllys brigam em público, Marco Feliciano e Magno Malta reclamam e mais

Após retirar a PL 122/2006 de votação para reexaminá-lo, a Senadora Marta Suplicy, relatora do projeto, foi severamente criticada por ativistas gays que não concordaram com as alterações feitas por ela.
Uma das críticas mais pesadas partiu do Deputado Federal Jean Wyllys, que afirmou que as alterações de Marta Suplicy tornaram o projeto inócuo, e que da forma como estava, a PL 122 “não atendia as necessidades da comunidade gay”.
A senadora, ao saber das críticas, disparou contra Jean Wyllys, afirmando em entrevista ao Portal Terra, que o deputado tinha “má fé”. “Tive que ceder aos acertos. Os acertos criaram coisas que não existem. Hoje, se você for discriminado no trabalho, vai reclamar para o bispo, porque não tem para quem. Se você for chutado na rua e xingado numa fala homofóbica, você não tem como dar queixa, porque não configura em nada e o projeto faz ser apenado. Então, dizer que o projeto é inócuo é de uma má-fé extraordinária. Ele vai acrescentar várias conquistas. Não é o 122 que eu queria, mas é o que é possível”, defendeu-se Marta.
Ainda criticando o colega parlamentar, a senadora afirmou que a postura de Jean Wyllys mostra que ele não tem outras propostas: “Toda a fala dele é em relação ao casamento (entre pessoas do mesmo sexo). Com a união estável aprovada pelo Supremo (STF), ele perdeu um pouco a fala e não consegue coletar as assinaturas da PEC. Então, fica bombardeando o projeto da homofobia que estou fazendo. Isso mostra uma imaturidade enorme, porque o projeto pode passar na Comissão de Direitos Humanos (do Senado), na CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania), no plenário e ir para a Câmara. Aí, ele pode ser o relator e usar a grande competência dele para acrescentar tudo que o quiser”.
Jean Wyllys rebateu as críticas afirmando que “apesar de a senadora Marta ter me atacado com deselegância, em entrevista, por eu ter criticado suas concessões, o tempo me deu razão. A senadora – e certos militantes do PT – não conseguem conviver bem com a crítica às vezes, infelizmente, daí o ataque deselegante”.
O ativista gay ressaltou que as ideias a respeito do projeto são diferentes porque a vivência que ambos tiveram com os ataques de homofobia, foram diferentes: “É difícil para a senadora compreender que, se ela é uma aliada histórica, eu sou um homossexual que conhece no corpo o peso da homofobia. O que para ela pode ser negociável por orientação partidária não o é para mim, porque minha dignidade está acima de partido e de vaidade”.
O Senador Magno Malta, que é membro da Comissão de Direitos Humanos do Senado, e participou da reunião em que o projeto foi retirado de votação, foi destaque no Twitter e ficou entre os assuntos mais falados, por ter dito durante as discussões que “os assassinatos dos homossexuais não são problema dos senadores” e que a maioria da população brasileira não é homofóbica.
Defendendo-se das acusações de ser homofóbico, por causa de suas declarações, o senador pontuou o assunto: “Não sou contra homossexuais, respeito todos os cidadãos, mas é meu dever evitar os exageros. É o melhor momento para acabar com o preconceito contra os negros, contra os índios e outras minorias, não só defender interesses de um único segmento que busca privilégios que outros não tem, mas a luta continua e vamos buscar um acordo sempre com tolerância e respeito. Marta percebeu que seria o fim do PL 122 e estrategicamente pediu reexame da matéria. Perdemos uma boa oportunidade de avançarmos para outro texto mais importante e abrangente”.
Porém, a senadora Marta Suplicy foi cumprimentada pela retirada do projeto. A Articulação brasileira de Gays – Artgay , associação que congrega 80 ONGs ligadas ao ativismo homossexual em todo Brasil, encaminhou um ofício à senadora parabenizando-a por não deixar que o projeto fosse votado naquela reunião. Segundo o site Mix Brasil, no ofício a Artgay solicitou que a senadora incluísse na discussão a proposta de entidades do movimento LGBT que representam também as pessoas negras, transgêneras e que professam algum tipo de fé religiosa. O ideal, no ponto de vista de Marta Suplicy, seria a elaboração de um projeto novo, que trate apenas do crime de homofobia, segundo informações da Agência Senado.
A repercussão em torno dos debates sobre a PL 122 fez com que uma entidade internacional se posicionasse contra o novo texto do projeto, proposto por Marta Suplicy. A “Allout” divulgou nota afirmando que “considera que a nova redação do PLC 122 não contempla a criminalização do discurso de ódio contra a população LGBT , um dos maiores “ ativadores de homofobia” no Brasil, tornando, portanto, a legislação proposta incompleta.
Em discurso no Senado Federal, Christovam Buarque afirmou que o “Estado não se mete no que é pecado e igreja não deve se meter no que é crime”, e pediu que o diálogo fosse retomado, para evitar “que a luta contra a intolerância não passe a idéia de que se está criando outra forma de intolerância”.
Como a reunião da Comissão dos Direitos Humanos terminou em tumulto, o Senador Aníbal Diniz fez um apelo para que o principal objetivo da Comissão fosse mantido: “As pessoas são iguais e merecem ter seus direitos respeitados. Temos que trabalhar para que não se estabeleça um clima de guerra. É preciso cultivar a paz e o entendimento entre os diferentes segmentos para fazer valer a igualdade contida no artigo 2º na Declaração Universal dos Direitos Humanos”.
Ao saber do tumulto no Senado, o Deputado Pastor Marco Feliciano pediu a palavra ao presidente da Câmara dos Deputados e lamentou que a reunião tivesse terminado daquela forma. “É com profundo pesar que venho deixar uma palavra acerca do que aconteceu no Senado. O movimento religioso foi altamente atacado pelo PL 122 que criminalizava a homofobia de pessoas que tinham pensamentos contrários a esse respeito. De repente, a senadora traz à tona, mas recua do bom debate. Que o PL 122 seja votado o mais rápido possível e vamos sepultar esse lixo”, afirmou Marco Feliciano.

Revista Época elege o Pastor Silas Malafaia como uma das 100 personalidades mais influentes do Brasil em 2011

O Pastor Silas Malafaia foi citado pela Revista Época como uma das personalidades mais influentes do Brasil em 2011. Listado na categoria “Líderes”, Malafaia entrou na lista que contém figuras ilustres como o apresentador Jô Soares, e políticos emergentes, como o ativista gay Jean Wyllys.
Esse tipo de lista é famoso em todo o mundo, e talvez a publicação mais reconhecida nesse sentido seja a da Revista Times. Há ainda a lista das pessoas mais ricas do mundo, que todo ano é publicada pela Revista Forbes.
Não foram divulgados detalhes dos critérios que são usados na escolha das 100 pessoas mais influentes do país, mas o engajamento do pastor Silas Malafaia para que o PL 122 não seja aprovado, certamente foi um dos motivos que o creditaram para estar nessa lista.
O pastor, que também é empresário e apresentador de um programa de TV, tem atraído atenção da mídia por suas declarações contundentes contra o movimento gay. Recentemente, Silas Malafaia foi convidado a discursar na audiência pública que discutia alterações no projeto que censura críticas a homossexuais.
O conceituado jornal “The New York Times” também deu destaque ao pastor publicando uma entrevista em que Silas se referiu à jornalista Eliane Brum como “vagabunda”, por sua opinião a respeito da intolerância dos evangélicos em relação aos ateus. Dias depois o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo pediu desculpas públicas pelo Twitter à jornalista, que afirmou que Silas havia dado prova da intolerância mencionada por ela com as declarações ao NYT.
Na descrição do personagem, a revista convocou um outro pastor para fazer a apresentação. Ronaldo Didini, pastor e assessor da Igreja Mundial do Poder de Deus descreve Malafaia como um homem “convicto, coerente, direto e sincero. Incansável na luta para tirar as ovelhas da boca de seus predadores!”.

Fonte: Gospel+

AD.SÃO CRISTOVÃO




No dia 18/12/11 aconteceu na Congregação de São Cristovão uma grande Festividade a noite, houve uma grande festa espiritual e também um grande confraternização no pátio da igreja , desejamos um feliz 2012 para todos!

FOTOS DO 60 ANOS DO PASTOR JOSE BRUNO

CULTO DO DIA INTERNACIONAL DA MULHER 08/03/2012